O Ministério Público de Santa Catarina emitiu nota sobre o aditamento em uma denúncia contra João Batista Bom (Tita), por conta de um equívoco no inquérito policial em que houve a troca do nome de um dos réus. De acordo com a comunicação do MPSC, onde se lê “Arnaldo Bez Batti”, deve-se ler “Ricardo Lima”. A adição nos autos é referente a apresentação da denúncia contra Tita, noticiada, na última semana, dia 03 de fevereiro, pela Rádio Marconi.

Teor da denúncia

No dia 02 de setembro de 2021, por volta das 13h40min, Tita valendo-se de facilidade por ser funcionário público, patrocinou, diretamente, interesse privado ilegítimo de Ricardo Lima, perante a Fundação do Meio Ambiente de Urussanga. Neste caso, o denunciado contatou o então superintendente da FAMU, Erich Donato Velho, questionando sobre a liberação, pelo referido órgão, de um empreendimento, denominado Belvedere, da cidade de Urussanga e de propriedade de Ricardo Lima.

Abaixo confira mais sobre a denúncia apresentada pelo Ministério Público de Santa Catarina, na qual Tita responde por seis crimes.

Ministério Público denuncia ex-responsável pelo transporte escolar de Urussanga por seis crimes

Operação Hera, iniciada em 2021, que apurava possíveis condutas no âmbito da Fundação do Meio Ambiente de Urussanga (Famu) culminou com inquéritos policiais. As investigações da Polícia Civil apontam pessoas públicas do município urussanguense envolvidas em supostos crimes.

Operação Hera: Cinco inquéritos estão sendo finalizados pela Polícia Civil


Da Redação / Edi Carlos De Rezende