O comandante da Polícia Militar de Urussanga, capitão Henrique Carrer Arent, participou de um importante curso em Florianópolis. Do dia 16 de outubro a 14 de novembro, Arent esteve participando da segunda edição do Curso de Trânsito Aplicado (CTA). “Foi para a gente buscar conhecer um pouco melhor a legislação de trânsito para poder aplicar na prática. Foi oportunizado o reconhecimento de práticas para que a gente venha buscar um trânsito mais seguro”, destaca o capitão Arent.
Com carga horária total de 172 horas, diversos assuntos foram abordados durante o curso. Um dos pontos em que os participantes puderam se aprofundar foi sobre carga de produtos perigosos. “A gente precisa saber como fiscalizar e também como agir em caso de um sinistro, de um acidente de trânsito envolvendo esse tipo de carga”, comenta. O capitão ressalta que a Polícia Miliar é a primeira a chegar em situações do tipo, no qual a guarnição contribui no isolamento do local. “Essas coisas a gente foi lá para aprender um pouco mais, clarear e vir aplicar aqui também, sempre para fazer um trânsito mais seguro e humanizado nas nossas cidades”, acrescenta.
Além de policiais militares de Santa Catarina, o CTA contou com policiais do Acre, Paraná, Distrito Federal, Mato Grosso, Minas Gerais e Espírito Santo. O programa Ponto de Encontro abordou mais detalhes sobre o curso e a especialização em entrevista com o capitão Arent. Ouça na íntegra:
Parte 01
Parte 02
O capitão frisa que existem diversos fatores que são observados no dia a dia que podem ser melhorados no trânsito. “Todas as autuações, as infrações de trânsito se referem à questão de segurança, falta de atenção, tentando minimizar acidentes. Por exemplo, uso de celular: é proibido. Tira a atenção do motorista, andar sem cinto de segurança, é comprovado que andar sem cinto de segurança em um acidente o dano é muito maior, podendo até levar a óbitos”, comenta.
Uma das principais dúvidas no trânsito é em relação ao uso de cadeirinhas para crianças nos veículos. O capitão destaca que a atual legislação prevê que as crianças de até 10 anos, ou com menos de 1,45 metro de altura, devem utilizar a cadeirinha. A partir desta idade ou deste tamanho de altura, a criança não precisa usar mais o equipamento.
