Ainda no início da adolescência, o gaúcho Marcus Vinícius Freire começou a sua trajetória no esporte. Aos 12 anos, o atleta ingressou na categoria infantil da equipe de voleibol, passando por grandes clubes como o Flamengo e Botafogo, no Rio de Janeiro. Os anos se passaram, e Marcus retornou ao Rio Grande do Sul, onde cursava a graduação em engenharia na universidade federal. O atleta não concluiu o curso, já que decidiu se dedicar ao vôlei, período em que voltou a morar no Rio de Janeiro.

Marcus Freire fez parte da equipe brasileira que conquistou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Los Angeles em 1984. Essa conquista, marcando a primeira vez que o voleibol brasileiro subiu ao pódio, proporcionou visibilidade e destaque ao esporte. Esse feito motivou a equipe a ser reconhecida como a “Geração de Prata”. Após esses anos, Marcus jogou pelas equipes europeias até 1990. “Foi quando eu mudei de profissão, voltei para o Brasil, e me formei em Economia, depois em marketing, ambiente de seguros e estudei nos Estados Unidos, por isso, essas trocas de profissões foram favorecidas em funções do conhecimento, do estudo”, relembra.

O programa Ponto de Encontro abordou mais sobre a história do ex-jogador de vôlei, sua carreira, a importância do esporte e sua atual profissão em entrevista. Confira na íntegra:

 

Além da sua vida como atleta, Marcus foi diretor-executivo do Comitê Olímpico do Brasil, além de comentarista e colunista da TV Globo e SportTV por 13 anos. Entre 2017 e 2018, Freire atuou no Fluminense como diretor-executivo. Atualmente, Marcus atua em uma empresa fundada por ele, que presta serviços em comunicação digital. Com três livros lançados e com toda a sua bagagem e experiência, Marcus Vinícius destaca sobre a importância de saber construir pontes nos relacionamentos.

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