Seja para os estudos ou para trabalhar na Europa, a cidadania italiana é muito procurada por aqueles que desejam mudar de vida. Por isso, é muito comum encontrar pessoas do Sul catarinense em países europeus. A retirada da cidadania italiana é um processo burocrático e, consequentemente, o papel das assessorias especializadas é primordial. Em Urussanga, a Benvenuto é referência quando o assunto é conquistar o documento. Com uma equipe especializada, a Benvenuto conta ainda com profissionais na Itália, responsáveis por organizar todos os documentos necessários, evitando eventuais problemas futuros.

Bruna Campos é uma das profissionais integrantes da equipe técnica. A especialista explica que é responsável por organizar a pasta de documentos, realizando pesquisas e solicitando certificados na Itália. “Se tem algum documento que precisa ser corrigido, fazer uma retificação, eu também faço esse trabalho junto com os cartórios, com os nossos advogados da Benvenuto”, comenta Bruna. “Hoje somos em oito pessoas e depois tem o pessoal que trabalha fora nos auxiliando”, reforça a sócio proprietária  Mag Moraes. O assunto foi destaque em entrevista no programa Ponto de Encontro com Mag e Bruna. Ouça na íntegra:

 

Conforme Mag, a Benvenuto constrói toda a árvore genealógica da pessoa que deseja a cidadania. Muitas das informações são retiradas em documentos antigos, como os livros escritos por padres anos atrás. “Às vezes a família está há horas e horas, meses e anos procurando um documento que em uma pesquisa, em uma busca feita por elas (as profissionais da Benvenuto), elas encontram”, salienta Mag. “Muitas famílias se emocionam, muitas famílias vêm até a empresa nos agradecer”, complementa.

No trabalho realizado, os profissionais reconstroem toda a história da família. Para a retirada da cidadania não há limite de parentesco. “A lei italiana entende que todo aquele que nasceu com sangue italiano é italiano. Para isso, a gente precisa então reconhecer a cidadania. E para reconhecer a cidadania, hoje não tem os nonos, bisnonos, tataranonos vivos que possam falar ‘olha, ele é meu bisneto’, ‘ele é meu tataraneto’, então a gente precisa resgatar as certidões para provar o direito da cidadania, que é um direito de sangue”, explica a sócio proprietária.

Mais informações sobre a conquista da cidadania italiana e sobre a Benvenuto podem ser encontradas no site CLICANDO AQUI.