Iniciaram, nesta segunda-feira (25), as matrículas para os jovens e adultos que não puderam concluir os seus estudos no Ensino Médio regular. De acordo com a coordenadora do Ceja de Urussanga, Julia Peppes, estão aptas a realizarem as matrículas as pessoas a partir dos 18 anos. O Prazo de matrículas encerra no dia 20 de julho de 2018. O interessado deverá apresentar os documentos de RG e CPF, Comprovante de Residência, Histórico Escolar. A matrícula é gratuita.

O início dos estudos será em 30 de julho de 2018. Serão 12 disciplinas a serem finalizadas. É possível concluir em um ano e meio, se estudar todos os dias. O aluno também poderá estudar o mínimo uma vez por semana, porém vai demorar um pouco mais para terminar.

A coordenadora do Ceja considera importante estudar e ter o Ensino Médio completo, pois é o estudo básico que as empresas pedem atualmente quando a pessoa busca emprego. Segundo Julia há diversos alunos que se formaram no Ceja de Urussanga e já estão na faculdade, pois os professores são muito bons, realizam projetos com os estudantes. Os docentes têm condições de preparar os alunos para o vestibular e para Enem. “Hoje temos alunos de 66 anos em sala de aula. Basta ter a vontade de estudar e idade mínima de 18 anos completos no momento da matrícula”, informa a professora.

Ouça a entrevista completa com a Coordenadora Julia Peppes:

 

O Centro de Educação de Jovens e Adultos (Ceja) atende, de segunda à sexta-feira, das 08h às 11h30min / das 13h às 17h / das 18h às 22h, no mesmo local que está instalado o IFSC. A sede fica no bairro das Damas, em Urussanga. A matrícula deverá ser feita somente presencial. Mais informações pelo 3465-3518

Exemplo

A coordenadora Julia Peppes havia parado os seus estudos no ensino regular e conclui no ensino supletivo. “Eu havia parada na época, voltei a estudar, recebi incentivo de professores. Eu segui até o fim, me formei, entrei na faculdade, consegui a graduação. Hoje sou coordenadora do local onde estudei. É muito gratificante, pois sou defensora da educação de jovens e adultos. É muito bom porque muitos que se formam pelo Ceja vêm conversar comigo, trocar experiências etc”, conta ela.

Da Redação

Com informações: Repórter Edi Carlos De Rezende