O enxerto ósseo serve para possibilitar uma melhor sustentação para o implante dentário. Conforme o cirurgião dentista doutor André Zavarise, o enxerto é indicado para o paciente que perdeu algum dente há muitos anos. “O organismo vê aquele osso como sem função. Então o paciente que teve perda de dente há muito temo, o organismo irá absorver aquele osso, daí depois de algum tempo o paciente quer botar um implante naquela região e não tem osso o suficiente”, explica Zavarise.
O exame de tomografia irá identificar qual a situação que o paciente possui, mostrando a altura e espessura do osso dentário. Zavarise reforça que serão identificadas as características, pois existem diferentes tipos de procedimentos de enxertos. O especialista explica que há pessoas que possuem o osso, mas que ainda falta altura óssea, neste caso, o paciente recebe o implante e o enxerto em apenas uma cirurgia. Outro situação é extrair dente, colocar o implante e preencher os espaços faltantes, sendo realizado em só uma cirurgia. Estes dois mencionados são os procedimentos mais simples.
Quando o paciente não apresenta nenhum osso dentário é necessário realizar a técnica mais indicada, que é usar osso do próprio paciente, de banco de ossos, osso de origem bovina ou sintética, que variam conforme a pessoa e o profissional. Nestes tipos de procedimentos, o prazo de cicatrização pode variar de quatro a nove meses até a calcificação e, posteriormente, a colocação do implante.
Saiba mais na entrevista completa com o André Zavarise para o programa Comando Marconi:
Parte 01
Parte 02
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