Os métodos contraceptivos são utilizados para impedir uma gravidez não planejada. São diversas técnicas que são divididas, seja no grupo definitivo ou no reversível. Os métodos definitivos são os procedimentos cirúrgicos, como a laqueadura e a vasectomia, no qual após feito, não há maneiras de reverter e engravidar. Já os reversíveis são os que usam as pílulas, adesivos, o implanon ou o Dispositivo Intrauterino (DIU), no qual a mulher pode engravidar se deixar de fazer o acompanhamento. De acordo com a ginecologista e obstetra, doutora Bianca Bez Batti De Pellegrin, é essencial que a paciente analise, junto a um profissional, algumas questões, como a eficácia, segurança, critérios de elegibilidade e escolha, antes de decidir qual técnica usará.
O implanon – um dispositivo semelhante a um tubo de caneta cortado, que é colocado no braço, liberando hormônios todos os dias – é o método mais eficaz contra uma gravidez. Essa técnica é até mais eficaz que os procedimentos cirúrgicos definitivos. Atrás dele, está os métodos cirúrgicos e o DIU. Outras técnicas popularmente conhecidas, como o coito interrompido e a “tabelinha” são as com maior taxa de falha e não são recomendados por profissionais.
O uso do preservativo é recomendado para a proteção contra as Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), além de evitar a gravidez. Os outros métodos contraceptivos não protegem as pessoas dessas infecções, por isso que é necessário utilizar o preservativo nas relações sexuais. O assunto foi destaque em entrevista no programa Ponto de Encontro. Ouça:
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Ginecologista tira dúvidas sobre os Dispositivos Intrauterinos (DIUs)
