O Partido dos Trabalhadores (PT) de Urussanga já tem realizado ações visando as eleições federais de 2026 e também as municipais de 2028. Em entrevista, a presidente da sigla, Cássia Shineider, destacou que o partido começou a realizar a ação “Café com Política” com a participação de pré-candidatos a deputados federais e estaduais. Ainda neste mês, o primeiro encontro foi realizado com Arlindo Rocha, pré-candidato a deputado estadual e ex-candidato a prefeito de Criciúma. “Eles têm sempre mantido um contato com o partido. Então, reuniões a gente tem feito todo mês, o partido faz reuniões todo mês, filiados novos, então é isso, é uma luta, não para”, comentou.

Fabrício Trevisol, que foi candidato a prefeito em Urussanga e é o secretário de comunicação do PT, falou que o momento é de se preparar para as próximas eleições. “A gente precisa também fortalecer o partido aqui no Sul, para fortalecer as demandas que a gente tem de importantes para Urussanga, então por isso que a gente faz esse trabalho de trazer o parlamentar para cá, mostrar a cidade, mostrar aquilo que a gente precisa em termos de infraestrutura, saúde, educação. Então, é o momento de mostrar aquilo que a gente precisa, para depois cobrá-los”, salientou. Cássia e Fabrício participaram de uma entrevista especial no programa Comando Marconi e falaram mais do assunto. Confira:

 

Os representantes do PT urussanguense ainda avaliaram os primeiros meses do novo governo municipal. “Eu sei de todas as dificuldades que quem foi eleito teria que assumir. Então, eu considero que a Stela está no caminho, eu sei que é difícil esses três primeiros meses, para quem é gestor e pretende fazer uma gestão sabe que tem muita coisa para arrumar, Urussanga precisa dar um solto tecnológico, precisa buscar eficiência na administração pública e na prestação de serviço público, então tem muita coisa para ser consertada internamente. Então três meses, seis meses, é um tempo que ela vai ter que olhar para dentro da prefeitura, claro, fazer política para já buscar recursos de fora, com certeza, mas ela primeiro tem que consertar a casa, e eu acho que é isso que ela está fazendo”, disse Fabrício. “Eu sinto que o secretariado, em geral, não é político, é muito técnico e eu acho que precisa ser político, precisa ser mais político”, acrescentou a presidente Cássia sobre o governo de  Stela Talamini e de Renato Fontana, do MDB.