Com a presença de mais de 300 participantes, a Cooperja realizou no dia 11 de fevereiro a Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária nas dependências de seu Campo Demonstrativo (CDC), em Jacinto Machado. A assembleia geral é evento obrigatório para as cooperativas, sendo o momento em que se presta contas à sociedade sobre as informações da mesma, bem como se traçam os rumos e caminhos pelos quais ela deve seguir.

Pelo segundo ano consecutivo a cooperativa apresentou receita operacional superior a 1 bilhão de reais. Na apresentação das sobras a contadora da Cooperja Fernanda Moro apresentou aos associados o valor bruto de mais de R$ 15 milhões, que após tributação e destinações estatutárias, deixou a disposição da AGO mais de R$ 11 milhões em reais. Em votação e aprovação da maioria presente, a decisão foi capitalizar 85% e distribuir 15% em valores disponíveis ao associado.

Para a eleição do conselho fiscal foi inscrita apenas uma chapa composta pelos associados, Angelino Zarkzesky, Volnei Sartor Paulino, Luiz Carlos Silvério, Antônio Osorio Carboni, Ênio Marini e Regiane Burin Casagrande. Estes membros exercerão um mandato de um ano, ficando responsável pela atuação deste conselho durante o ano de 2023.

Ainda foram eleitos os novos membros dos comitês educativos de Jacinto Machado, Praia Grande, Santa Rosa do Sul, Santo Antônio da Patrulha e do Núcleo Feminino da Cooperja.

Logo após deu-se início a Assembleia Extraordinária que tratou da reforma, modernização e consolidação do Estatuto social e assuntos gerais.

Para o presidente Vanir Zanatta, houveram discussões importantes, além de perguntas e sugestões na assembleia, o que é benéfico, e no ambiente adequado para isto. Significa dizer que os associados estão participando, estão interessados e preocupados com o bom andamento da Cooperja e também com seus retornos na conta capital.

“Agradeço a todos que estiveram presentes, que votaram nas decisões tomadas, afinal somos uma sociedade de pessoas e a maioria de votos decide por todos. As decisões tomadas pela maioria são soberanas, sem determinar a existência de ganhadores ou perdedores, e o cooperativismo ensina que todos devemos caminhar juntos, buscando sempre o melhor para a cooperativa”, aponta Zanatta.

Colaboração Texto: Aline Somariva / Assessora de Imprensa Cooperja

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